Uma vez que o Instituto está inserido na cidade da Guarda, pensei em colocar a sua contextualização em verso. Espero que gostem.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA CIDADE DA GUARDA
EM VERSO
Em 1950/60 a Guarda não era portuguesa
Carlos Alexandre Aguiar provou
Que a Guarda é de fundação nacional, e é bem portuguesa.
Do Paleolítico / Neolítico vestígios tem
A 26 de Novembro (1199) D. Sancho I
Por razões estratégicas a quis repovoar
No local onde se encontra
Atribuindo uma carta de foral.
A Guarda é capital de distrito
A mais alta de Portugal
Próxima da Serra da Estrela
De beleza sem igual.
Concelho com favorável situação geográfica
Pelos 5Fs é conhecida:
Por tudo isto, ela é guarnecida.
A respeito do seu património
Algum tem para se conhecer
É só experimentar dar a volta à cidade
Que há muito para enaltecer.
Desde a Sé Catedral
À Igreja de São Vicente,
A Igreja da Misericórdia e as Muralhas da cidade,
São monumentos dignos de serem visitados por toda a gente.
Não se esqueçam de visitar
O Museu, a Torre de Menagem e o Paço Episcopal
Escondem o nosso passado
Vivências de Portugal.
Esta é a nossa cidade
E a nossa identidade
Não esqueçamos, depois de a conhecer
Transmiti-la às nossas gerações de Portugal.
[1] Pela sua torre do castelo, as muralhas e a posição geográfica.
[2] Devido à riqueza do Vale do Mondego.
[3] Devido à proximidade com a Serra da Estrela.
[4] Porque Álvaro Gil Cabral, Alcaide-mor do Castelo da Guarda e trisavô de Pedro Álvares Cabral, recusou entregar as chaves da cidade ao Rei de Castela, durante a crise de 1383/85.
Autoria: Berta Ribeiro N: 5001443 29 de Abril/2012