A escolha de um curso é sempre uma tarefa difícil de conseguir, pensa-se, reflete-se, surgem dúvidas e por fim apostamos numa decisão. Decisão esta que futuramente a avaliaremos como certa ou errada. A minha experiência pessoal diz-me que essa decisão foi acertada, pois a animação é algo que me motiva e que me cria expetativa.
Desde os meus 15 anos decidi frequentar o curso profissional de Animação Sociocultural. Inicialmente não tinha a noção dos objetivos concretos do curso, mas ao fim dos três anos e principalmente com o desenrolar do estágio realizado com crianças de etnia cigana fortifiquei a certeza de ter escolhido esta área.
Posteriormente, frequentei um Curso de Especialização Tecnologia designado por Técnicas de Desporto e Lazer. Também esta é uma área que me entusiasma. Já que o meu principal objetivo é consolidar a animação com o desporto, ou seja centralizar-me mais na vertente da animação conhecida como Animação Desportiva.
Atualmente, continuei os meus estudos na Licenciatura de Animação Sociocultural, porque é a área que mais me fascina e me motiva. Pretendo que a licenciatura me auxilie e me dê o conhecimento necessário para mais tarde poder exercer a minha atividade profissional de uma forma coerente e objetiva.
Juliana Teixeira
Decidi escolher o curso de animação sociocultural porque desde sempre foi uma área pela qual tive interesse. O gosto pela música, artes performativas e artes plásticas acompanham-me ao longo da minha vida e tenho especial interesse em trabalhar para um grupo de pessoas.
Quando se concorre ao ensino superior nem sempre se fazem as melhores escolhas, por vezes opta-se por escolher um curso com muitas saídas profissionais em vez de se escolher o curso que se gosta. O curso de animação sociocultural apresenta um vasto leque de saídas profissionais e ao apostar neste curso é a minha oportunidade de me realizar a nível profissional. Por isso, pretendo ir até ao fim e tornar-me uma profissional de animação sociocultural e programar actividades de carácter educativo, cultural, desportivo e social e principalmente tornar as pessoas mais felizes.
Tenho 25 anos e frequento agora o 1.ºano do curso de animação sociocultural, penso que é a idade certa para se fazerem as melhores escolhas. A minha maturidade neste momento não é a mesma que tinha aos 18 anos, quando tive a oportunidade de concorrer ao ensino superior e acabei por ingressar num curso que a minha mãe queria que eu seguisse. Acabei por desistir. Entretanto os anos foram passando e em 2011 resolvi reingressar no ensino superior e concretizar um sonho que durante alguns anos tive de adiar.
Sara Duarte
Com os meus 16 anos, enquanto a minha mãe trabalhava, ao seu lado eu tentava arrumar as coisas dela, no meio daquilo tudo, li um artigo do jornal da minha zona sobre Animação Sociocultural, soube de diversos trabalhos que a minha mãe fez, e sem saber o que realmente era procurei, e investiguei mais sobre esse assunto.
Mais tarde, quando as peças se juntaram, apercebi-me que podíamos tirar esse curso, descobri que era um dos meus sonhos, trabalhava com todo o tipo de público-alvo, de crianças a idosos, de pessoas com portadoras de deficiência, de pessoas viciadas em álcool ou drogas, de todo o tipo, mas sobretudo sabia que para trabalhar com cada tipo de público-alvo, tinha de estudar e saber como reagir em cada situação, tudo isso fascinou-me tanto que desisti do curso em que estava e rapidamente mudei para um curso profissional de Animadora Sociocultural.
Após a experiência de várias actividades, após vários encontros que tive com animadores socioculturais, após vários trabalhos que realizei por fora da escola, como por exemplo animação em festas de aniversário e em festas de casamentos, vi que aquilo era realmente aquilo que eu queria, embora ter várias coisas que me fascinavam sabendo que podia trabalhar com a cultura, tinha de trabalhar em conjunto, sabendo que ainda me faltava saber muita coisa, decidi continuar os estudos, e assim aqui estou em Licenciatura de Animação Sociocultural à espera que este curso ainda me surpreenda e me fascine cada vez mais.
Carolina Gregório
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